Eco-Camões – Veículo de combate a incêndios não tripulado

A Jacinto apresentou, em 2019, o Eco Camões: o primeiro veículo de combate a incêndios totalmente elétrico e não-tripulado, no Mundo. Transmitindo, assim, um total de zero emissões gasosas e constituindo um risco nulo para o operador. É, assim, ideal para cenários de atmosfera rarefeita.

Este revolucionário veículo contará com cerca de 300km de Autonomia, que será o equivalente a 4 horas contínuas de funcionamento da bomba.

Como forma de dar resposta à sua capacidade de autonomia, possui 5 motores elétricos, sendo que 4 se destinam à tração e 1 ao funcionamento da bomba. Uma das grandes vantagens acrescidas ao Eco Camões, é a possibilidade de este ser completamente controlado remotamente até 1km de distância, através do seu painel de controlo remoto. Este mesmo painel, é capaz de controlar a tração do veículo (aceleração e travagem); controlar a sua direção; visualizar o meio envolvente da operação através das suas câmaras; e controlar todos os equipamentos de extinção (2 monitores, bomba de água e bomba de espuma).

AUTOR

Veículo Versátil

Este é também um veículo bastante versátil, pois é capaz de atuar em todos os cenários possíveis de combate a incêndio, pelo que cumpre todas as normas (EN1846 1-2-3 NFPA 414 ICAO). Destacamos, assim, a sua capacidade de agente extintor: 10 000L água; 1 200L espumífero; e 250kg de pó químico. É de salientar que contém Certificação de Compatibilidade Eletromagnética.

Estamos com um projeto em mãos que passa pela internacionalização, ou seja, abrir uma sucursal da empresa noutro país

Jacinto Reis

Investimento

O gestor calcula que o investimento inicial poderá rondar os três milhões de euros se o destino for na Europa; caso seja na América do Sul, o investimento poderá rondar entre cinco e seis milhões de euros, já que será necessário construir uma unidade industrial de raiz para ter acesso a financiamento e alguns benefícios atribuídos a investidores estrangeiros. “Queremos implementar uma unidade de assemblagem. Não vamos fazer o que fazemos em Portugal, que é o veículo todo de raiz. Iremos, sim, assemblar algumas partes nesses países”, explica Jacinto Reis.

A Jacinto apresentou, em 2019, o Eco Camões: o primeiro veículo de combate a incêndios totalmente elétrico e não-tripulado, no Mundo. Transmitindo, assim, um total de zero emissões gasosas e constituindo um risco nulo para o operador. É, assim, ideal para cenários de atmosfera rarefeita.

Este revolucionário veículo contará com cerca de 300km de Autonomia, que será o equivalente a 4 horas contínuas de funcionamento da bomba.

Como forma de dar resposta à sua capacidade de autonomia, possui 5 motores elétricos, sendo que 4 se destinam à tração e 1 ao funcionamento da bomba. Uma das grandes vantagens acrescidas ao Eco Camões, é a possibilidade de este ser completamente controlado remotamente até 1km de distância, através do seu painel de controlo remoto. Este mesmo painel, é capaz de controlar a tração do veículo (aceleração e travagem); controlar a sua direção; visualizar o meio envolvente da operação através das suas câmaras; e controlar todos os equipamentos de extinção (2 monitores, bomba de água e bomba de espuma).

João Ferreira

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Veículo Versátil

Este é também um veículo bastante versátil, pois é capaz de atuar em todos os cenários possíveis de combate a incêndio, pelo que cumpre todas as normas (EN1846 1-2-3 NFPA 414 ICAO). Destacamos, assim, a sua capacidade de agente extintor: 10 000L água; 1 200L espumífero; e 250kg de pó químico. É de salientar que contém Certificação de Compatibilidade Eletromagnética.

Estamos com um projeto em mãos que passa pela internacionalização, ou seja, abrir uma sucursal da empresa noutro país
Jacinto Reis

Investimento

O gestor calcula que o investimento inicial poderá rondar os três milhões de euros se o destino for na Europa; caso seja na América do Sul, o investimento poderá rondar entre cinco e seis milhões de euros, já que será necessário construir uma unidade industrial de raiz para ter acesso a financiamento e alguns benefícios atribuídos a investidores estrangeiros. “Queremos implementar uma unidade de assemblagem. Não vamos fazer o que fazemos em Portugal, que é o veículo todo de raiz. Iremos, sim, assemblar algumas partes nesses países”, explica Jacinto Reis.

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